quinta-feira, 24 de abril de 2014

Night Cristo - Paróquia Santo Alberto Magno

É com grande alegria que pela a primeira vez iremos realizar a Night Cristo na Paróquia Santo Alberto Magno.
Teremos a presença dos ministérios de dança: Deus Nosso Autor (DNA), NEOQAV e FIAT

Desde já agradecemos a todos que estão nos ajudando a realizar a Night Cristo, Paróquia Santo Alberto Magno, todos os ministérios de música e dança que estarão presentes em nosso evento.
Pedimos as sua orações para que essa Night Cristo seja um verdadeiro canal de graça na vida de cada pessoa presente!
Convidem os seus amigos(as), familiares, namorado(a)... não deixe ninguém de fora dessa BALADA SANTA!
Contamos com a presença de todos!
Em breve mais informações...
(CLIK AQUI e confirme a sua presença na NIGHT CRISTO)
Deus abençoe!



sábado, 19 de abril de 2014

ALELUIA! ALELUIA! CRISTO RESSUSCITOU


Aleluia! Cristo ressuscitou verdadeiramente! Ele venceu a morte e despojou o império das trevas, sendo vitorioso e dando-nos também a vitória.
Jesus venceu e também nós somos vencedores com Ele. Somos vitoriosos, porque Deus nos deu a vitória em Jesus, Seu Filho. Mas não por causa dos nossos méritos, mas sim pela Sua graça.
Cante bem alto este “Aleluia” festivo, pois chegou para nós “o dia sem ocaso”. O sol brilha para nós apontando-nos o caminho da eternidade. Aliás, Deus sempre nos conduz em triunfo para que espalhemos o perfume do conhecimento de Deus por todos os lugares que andamos.
Por Cristo e em Cristo somos mais que vencedores, porque, por Ele, passamos do fracasso e da derrota para a fortaleza, a vitória e o triunfo. Passamos da morte para a vida. Tudo isso Deus o fez por amor.
Pode Deus se deixar pregar numa cruz? Sim, Ele morreu nela por amor a você. Pode Deus permanecer num túmulo? Não, pois Ele ressuscitou para que você fosse vitorioso.
Caríssimo, se somos vitoriosos, porque guardamos para nós os maus momentos? Por que os abraçamos? Por que os mantemos conosco? Os maus momentos, os maus hábitos, o modo egoísta de se viver, as mentiras, os fanatismos, os deslizes, as falhas… Por que manter essas coisas conosco? Precisamos deixar todo esse lixo aos pés da cruz. Podemos e devemos fazer isso, porque Deus quer que o façamos.
Jesus quer que façamos isso, porque sabe que não podemos viver como Ele. Só Deus é santo. São a cruz e o túmulo vazio que nos santifica. Devemos deixar os maus momentos no madeiro e caminhar com Ele em vitória, pois Jesus não ficou no túmulo. A pedra foi removida. Deus faz mais que perdoar os pecados, Ele os remove.
A Ressurreição de Cristo é o motivo principal da pregação do Evangelho. O evento que encheu o coração dos discípulos de esperança e os tornou mensageiros do Evangelho da graça foi a visão do sepulcro vazio. A aurora do primeiro dia suscitou um novo ânimo aos decepcionados.
Jesus Cristo ressuscitado é o Senhor e Salvador dos pecadores desenganados. A Ressurreição de Cristo Jesus é a prova evidente de que a morte foi vencida e o pecado perdeu a sua força de condenação. A história da Crucificação não termina com um funeral, mas com um “festival de aleluia”. O Anjo anunciava às mulheres com júbilo: “Ele não está aqui; ressuscitou como tinha dito. Vinde ver onde ele jazia” (Mateus 28,6).
A pregação verdadeira do Evangelho começa com a afirmação convincente da morte e ressurreição de Cristo. As testemunhas são as únicas pessoas que podem falar, de fato, daquilo que presenciaram. Pedro e João, quando estavam sendo ameaçados pelas autoridades judaicas para que não pregassem a Jesus ressuscitado, disseram: “…pois nós não podemos deixar de falar das coisas que vimos e ouvimos” (Atos 4,20).
Se a morte de Jesus trouxe desesperança para os Seus discípulos, Sua ressurreição originou uma torrente de esperança, capaz de enxergar através de nuvens espessas. Já que Cristo ressuscitou não há mais barreira que impeça a efetivação de Suas promessas.
Só o milagre do túmulo vazio poderia encher o coração dos discípulos da certeza da salvação. A regeneração do homem pecador é um produto da ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos: “Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua muita misericórdia, nos regenerou para uma viva esperança, mediante a ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos” (1Pd 1,3).
A visão espiritual do túmulo vazio – que é produzida pela fé por meio da Palavra de Deus – nos garante uma certeza inconfundível de que a nossa salvação é um dom gracioso que nos motiva ao testemunho. Como insistia Thomas Brooks: “uma alma dominada pela certeza não está disposta a ir para o céu sem companhia”.
A falta de convicção inabalável da obra salvadora por meio de Cristo Jesus é o principal agente da apatia na pregação. Sem a firmeza do Evangelho não há como se pregar, com confiança, a Sua mensagem. Muitos apregoam um sistema religioso com a presunção de estar pregando o Evangelho, mas somente a segurança da Ressurreição de Cristo, bem como da nossa ressurreição com Ele, pode assegurar uma pregação legítima do Evangelho autêntico.
As mulheres que foram ver o sepulcro onde Jesus havia sido sepultado saíram de lá ao romper da manhã, ainda atônitas, com a certeza de que não havia mais um cadáver na tumba. A fé cristã começa no primeiro dia da semana, nas primeiras horas do dia, com uma certeza da vitória: a morte foi vencida e o Salvador não é um defunto.
Devemos deixar os nossos maus momentos na Cruz e também os momentos ruins dos nossos irmãos que chegam até nós. Devemos amá-los. Se amarmos a Deus, amamos também os nossos irmãos. Como podemos nos aproximar d’Ele e pedir perdão, se nós não perdoamos os nossos irmãos?
Coisas do passado sempre são trazidas ao presente. Como alguns têm boa memória para os erros dos irmãos e péssima memória para a mudança deles! Pare de se prender aos erros do passado. Olhe para o bom fruto que pode brotar no coração do seu irmão. Assim como você ressuscitou com Cristo e é uma nova criatura, também ele é, em Cristo e com Cristo, uma nova criatura.
Abandone seus pecados antes que eles contaminem totalmente você. Abandone o rancor, antes que ele o incite à raiva e contenda. Entregue a Deus a sua ansiedade antes que ela o iniba de caminhar com fé. Dê a Deus os seus momentos ruins.
Se você deixar com o Senhor os seus momentos ruins, só sobrarão bons momentos, então, Cristo terá ressuscitado em você. E se Ele ressuscitou em você, já não é você quem vive, mas é Cristo que vive no seu corpo. E se Ele vive em você, em você tudo é santo, porque está envolvido pela luz d’Aquele que verdadeiramente ressuscitou.
FELIZ PÁSCOA ! FELIZ PÁSCOA !  FELIZ PÁSCOA !  FELIZ PÁSCOA ! 

O VERDADEIRO MOTIVO QUE TE LIBERTA

Páscoa, festa da Vida e da Luz

A Páscoa é muito mais que a “festa do chocolate”. Para nós, resgatar o verdadeiro sentido desta solenidade é questão de crescimento na nossa identidade de cristãos autênticos.
A ressurreição de Cristo dá o sentido de todas as outras festas cristãs, enche de esperança os sofrimentos e inaugura um tempo novo de crescimento rumo à realização do projeto de Deus também para nós. Aquele que morreu por nós, também por nós ressuscitou, para deixar claro que esse projeto do Pai também se realizará nas nossas vidas.

quinta-feira, 17 de abril de 2014

REZE COM AS SETE PALAVRAS DE CRISTO NA CRUZ.

A crucificação de Jesus Cristo é narrada nos quatro evangelhos, dando o quadro completo do sacrifício do Cordeiro de Deus pela Salvação do mundo (Lc. 23,33-49; Mt. 27,32-56; Mc 15,21-41; João 19,17-37). É uma tradição antiga da Igreja, dos grandes pregadores refletirem e mergulharem na espiritualidade das Sete Palavras de Cristo na Cruz. Hoje podemos nos prostrar diante do crucificado e beijando as Suas Santas Chagas receber os frutos desta santa devoção. Às três horas da tarde, nos diz os Evangelhos Jesus morre por amor de mim e de você, essa é a Hora da Misericórdia.
“Ó Sangue e Água que jorrastes do Coração de Jesus como fonte de misericórdia para nós, eu confio em Vós!”

I- Perdão:
I- “Pai, perdoa-lhes; porque não sabem o que fazem”. (Lc. 23,34)
1. Jesus se deixa crucificar pelos nossos pecados.
2. Jesus se deixa crucificar pelo perdão da humanidade.

II – Abertura do Céu:
“Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso” (Lc 23,43)
1-Jesus se deixa crucificar pela salvação dos perdidos. (Dimas o bom ladrão).
2-Jesus se deixa crucificar para nos abrir o caminho e as portas do céu.

III – Amor e Proteção: 
“Mulher, eis ai o teu filho… Eis ai a tua mãe” (João 19, 26, 27)
1. Jesus se deixa crucificar por amor, para salvação do mundo.
2. Jesus recomenda sua mãe a João e João a sua mãe, proclamando a grande fraternidade da família de Deus a Igreja.

 IV – Substituição:
“Meu Deus, meu Deus porque me abandonaste”. (Mt 27,46) e (Mc 15,34)
1. Jesus se deixa crucificar no lugar dos pecadores, Ele se faz pecador. (II Cor. 5,21)
2. Jesus se esvazia da divindade, para dar aos pecadores a plenitude da Vida Eterna.

V- Sede de Redenção: 
“Tenho sede” (João 19,28)
1. Jesus morre de sede, para dar a Água da vida ao mundo.
2. Jesus anseia pelo mundo remido da sequidão do mal e do pecado.

VI – Consumação da Redenção: 
 “Tudo está consumado” (João 19,30).
1. Jesus fica satisfeito ao ver consumada sua obra de redenção, sua Vitória sobre a morte.
2. Jesus contempla o mundo remido por sua morte, que traz a vida Missão cumprida.

VII – Entrega ao Pai: 
“Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito” (Lc 23,46)
1. Jesus expira nas mãos do Pai, para ensinar a viver e morrer.
2. Jesus reina no mundo Espiritual, abrindo ao mundo o Reino da Vida Eterna.
         
O mundo tem sede de Deus, de beber do manancial da salvação, que é o Coração aberto de Jesus na Cruz. O sangue de Jesus Cristo nos lave de Todo o mal, de todo o pecado, e nos conceda a Vida, a saúde e a paz… “Um dos soldados abriu-lhe o lado com uma lança e, imediatamente, saiu sangue e água”. (Jo 19,34).

Oração:
Eterno Pai, eu vos ofereço o Corpo e o Sangue a Alma e a Divindade de Vosso diletíssimo Filho Nosso Senhor Jesus Cristo, em expiação dos nossos pecados e dos pecados do mundo inteiro. Pela Sua dolorosa Paixão, tende misericórdia de nós e do mundo inteiro.

sábado, 12 de abril de 2014

O Domingo De Ramos



Este domingo é chamado assim porque o povo cortou ramos de árvores, ramagens e folhas de palmeiras para cobrir o chão onde Jesus passava montado num jumento. Com folhas de palmeiras nas mãos, o povo o aclamava “Rei dos Judeus”, “Hosana ao Filho de Davi”, “Salve o Messias”… E assim, Jesus entra triunfante em Jerusalém despertando nos sacerdotes e mestres da lei muita inveja, desconfiança, medo de perder o poder. Começa então uma trama para condenar Jesus à morte e morte de cruz.

O povo o aclama cheio de alegria e esperança, pois Jesus como o profeta de Nazaré da Galiléia, o Messias, o Libertador, certamente para eles, iria libertá-los da escravidão política e econômica imposta cruelmente pelos romanos naquela época e, religiosa que massacrava a todos com rigores excessivos e absurdos.

Mas, essa mesma multidão, poucos dias depois, manipulada pelas autoridades religiosas, o acusaria de impostor, de blasfemador, de falso messias. E incitada pelos sacerdotes e mestres da lei, exigiria de Pôncio Pilatos, governador romano da província, que o condenasse à morte.

Por isso, na celebração do Domingo de Ramos, proclamamos dois evangelhos: o primeiro, que narra a entrada festiva de Jesus em Jerusalém fortemente aclamado pelo povo; depois o Evangelho da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo, onde são relatados os acontecimentos do julgamento de Cristo. Julgamento injusto com testemunhas compradas e com o firme propósito de condená-lo à morte. Antes porém, da sua condenação, Jesus passa por humilhações, cusparadas, bofetadas, é chicoteado impiedosamente por chicotes romanos que produziam no supliciado, profundos cortes com grande perda de sangue. Só depois de tudo isso que, com palavras é impossível descrever o que Jesus passou por amor a nós, é que Ele foi condenado à morte, pregado numa cruz.

O Domingo de Ramos pode ser chamado também de “Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor”, nele, a liturgia nos relembra e nos convida a celebrar esses acontecimentos da vida de Jesus que se entregou ao Pai como Vítima Perfeita e sem mancha para nos salvar da escravidão do pecado e da morte. Crer nos acontecimentos da Paixão, Morte e Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo, é crer no mistério central da nossa fé, é crer na vida que vence a morte, é vencer o mal, é também ressuscitar com Cristo e, com Ele Vivo e Vitorioso viver eternamente. É proclamar, como nos diz São Paulo: ‘“Jesus Cristo é o Senhor”, para a glória de Deus Pai’ (Fl 2, 11).